segunda-feira, 4 de maio de 2009

51!

Olá!
Bem-vinda(o) a postagem de número 51 deste blog já tão querido de toda a população alfabetizada e internauta do país.
Se colocasse aqui a logomarca da cachaça Pirassununga, ficaria muito clichê
Um número tão sugestivo pede assuntos alcolizados: falemos então do fim de semana, que muitos erroneamente chamam de final de semana, argh!
Pois bem, na sexta-feira, o feriado, fomos tomar sorvete, Marília, Taciara, João Neto e eu. Na sorveteria, como sempre, conversamos e rimos aos baldes. Indo embora, tivemos a idéia de esticar o nosso programinha classe média; sugeri irmos para um bar. Elegido: Fa.ve.la. Chic.
Chegamos e pedimos Antarctica Original. A cerveja estava devidamente gelada e logo percebemos que haviamos perdido um tempão tomando sorvete! João Neto não bebe, tomou suco de frutas amarelas, pêssego e manga, cada uma à sua vez.
Conversamos bastante ao som oitentista que tocava no bar aquela noite. Deu até para curtir Personal Jesus com Depeche Mode, Guns'n Roses e Ultraje a Rigor.
O bar fecha sempre a meia-noite, então nessa hora fomos dormir.

O sábado: trabalhei. Cheguei em casa e arrumei umas coisas.
Às sete da noite a Suindara passou em casa e fomos ao casamento de uma amiga da faculdade: Jordana Melo, que trabalha na revista de agronegócios Produz. O casamento atrasou, mas ela estava linda. O sermão foi enooorme, mas foi bonito. O noivo? Apenas 19 aninhos.
Após a celebração em uma igreja protestante, fomos ao jantar. Comidinha boa, pessoal da faculdade reunido, todo mundo em trajes bem melhores do que normalmente vemos uns aos outros. Achei meio estranho, mas todo mundo estava bem vestido, inclusive eu.
Nos despedimos da noiva, Suindara e eu, e fomos ao Hangar, um bar do qual nunca tinha oucido falar antes, para encontrar os amigos Marília, Taciara, Caio e seu tumor Beto. Mais conversa, mais risadas, discussões sobre a origem do homem americano, modos de vida, índios, europeus, genética e outros assuntos provenientes do Caio(...), até que ele e o tumor, digo, o Beto, foram embora, como sempre fazem. Justa da vez: Beto presta concurso público no dia seguinte.
Abandonadas, as meninas e eu (que não sou menina), decidimos dar um jeito na vida: fomos tomar no Kuka. Vinho pra todo mundo, e pinga pra Suindara.
Conversamos ainda mais, rimos ainda mais, e eu encontrei por lá uma antiga colega que abandonou o curso de Jornalismo já faz tempo: Érica e sua amiga e ex-namorada Renata. Foi bom tê-la visto, saber que está bem, seguindo sua vida como Deus quer e o capeta não atropela.

E nisso tudo o Gabriel viajando, porra!

Domingo de ressaca coletiva aqui em casa. Cama o dia todo, terminamos com sanduíche.

Notas relevantes: Tiago Saraiva despencou de Uberlândia até aqui. Matamos a saudade.
Gabriel Torralbo despencou daqui para os confins do interior ver seu primo. Estamos com saudade, porra!

5 comentários:

Thiago Augusto" disse...

e eu, na quinta a noite, tomando um bolo da Taciara. :)

Sonja disse...

Uai, que divertiiido.

Laura Veridiana disse...

Nossa, olha só! Acredita que só fui ler seu comentário hoje?
Um professor da sua faculdade? Tô chocada, choacadíssima, bege. Tell-me more!
Ai, então, querido, muito obrigada pelo comentário, de verdade mesmo. Bom ter umas pessoas sensatas de vez em quando por lá, hehe.
Olha só, eu concordo perfeitamente com o que você disse. Mas o meu post é sobre os gays que eu conheço, a maioria da minha idade. E eu acho um fênomeno cultural realmente interessante o fato de as pessoas da minha idade, tá, uma parcela pequena, os alternativos, mas também cada vez mais pessoas 'comuns' aceitarem tão bem a homossexualidade. Na cena alternativa de Goiânia isso é tão comum que heteros são aberrações. E é todo mundo muito desencanado, sabe? Então eu vejo que boa parte da minha geração não sofre tanto com a aceitação própria e dos outros, sabe? Eu vejo todo mundo beijando todo mundo e isso faz sentido pra mim. Eu acho lindo. O fato de a gente conseguir ser tão... ah, não sei... tolerante? O fato de a gente não se preocupar com preconceitos bobos, com idéias erradas. É isso que eu vejo nos meus amigos.
Mas os adultos, e eu penso como as crianças, são sempre mais complicados mesmo. Enfim...desculpe se eu desvalorizei ou desrrespeitei seu sofrimento, suas experiências, não foi a intenção.


e sim, eu sou. mais ou menos. shauishaiuh

brigada de novo ;*

Marília Gastone disse...

Rah!
e como seria desenhar os sentimentos de tais assuntos que deixaram elas lá...[fim de semana comum e envolvido de preplexidade...]...
e lá ficamos e lá falamos e lá bebemos...e por aqui voltamos embebidos em uma ressaca [de Original à Mioranza] e com uma final do campeonato paulista...

Marilia Gastone disse...

Rah!
e como seria desenhar os sentimentos de tais assuntos que deixaram elas lá...[fim de semana comum e envolvido de perplexidade...]...
e lá ficamos e lá falamos e lá bebemos...e por aqui voltamos embebidos em uma ressaca [de Original à Mioranza] e com uma final do campeonato paulista...