quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Diário de bordo

Minha gente, venho por meio deste post anunciar que estou em viagem ao sul do Brasil. Mais precisamente em Caxias do Sul e Farroupilha, cidades do Rio Grande do Sul.

Estou por aqui para participar do Prêmio Expocom 2010, etapa nacional, que acontece dentro do Intercom, o congresso anual da Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação.

Participo da disputa pelo prêmio nacional com a apresentação do trabalho de TCC que fiz com a minha amiga e também jornalista Nathalya Toaliari. A Revista Guariroba! E só estou aqui concorrendo ao nacional porque ganhamos a etapa regional. Vou representar Goiás, eu, Nathalya, Goiânia e minha faculdade no congresso no dia 5.

Depois conto como foi, se a apresentação foi legal ou não, e todos os detalhes ainda por transbordar e acontecer.

Por enquanto, preciso contar a vocês toda a nossa trajetória de vinda a RS, que fiz e estou a fazer na doce e nem tão falante companhia de Ralyanara Freire, estudante de Jornalismo e futura (competentíssima) colega de profissão.

Vale registrar que enquanto escrevo, estou ouvindo repetidas vezes House of the Rising Sun, do The Animals. Anos 60 e a velha nostalgia abismal de tempos que não vivi, por ter eu apenas 22 anos.

Enfim, vamos aos relatos.

Saímos de Goiânia às 23 horas do dia primeiro de setembro. Chegamos em Brasília ás 3h30 da madrugada do dia 2. pegamos um táxi e fomos até o aeroporto. Esperamos por longuíssimas SETE horas, até que nosso vôo saísse logo. Enquanto esperávamos, fumamos, conversamos sobre o futuro principalmente, e encontramos um sujeito que calçava um chinelo amarelo no pé esquedo e do direito o par, um chinelo vermelho.

Entramos na aeronave que nos levou até Campinas-SP, onde fizemos conexão até Porto Alegre. Chegamos em Campinas pouco depois do meio-dia e já entramos no vôo para o destino final. Pousamos em Porto Alegre às 15h30. Esperamos mais um pouco, até que o ônibus da Intercom nos trouxesse até Farroupilha, onde estamos hospedadinhos em um simples, mas limpo e aconchegante hotel.

Chegamos no hotel já de noite, acompanhados por uma fraca e constante chuva, e um friozinho cínico. Nos arranjamos no quarto e fomos atrás de comida e álcool. Perguntamos pra moça da recepção onde encontrar comida fácil e perto. Ela indicou uma pizzaria na rua de cima.

De cima meeeesmo, porque a gente subiu uma ladeira tão ingrime que nem sei.
Chegamos ao lugar, pedimos uma cerveja. O garçom indicou uma cerva da região, chamada Serra Malte, forte, cremosa, uma delícia. Para acompanhar, pedimos uma pizza de picanha, isso mesmo, picanha. Que maravilha, puta que pariu. Junto com a pizza, eles servem uma salada, com tomates, alface, milhos pequenos, de conserva, fatias de palmito de palmeira real, que são muito grossos e saborosos, pepinos também pequenos e cebolinhas. Tudo muito gostoso, e bem explicado pelo garçom, que disse pra gente estar cursando Direito em Farroupilha.

Chegamos de volta ao hotel e eu comecei a escrever isto. É pena que esqueci de levar a máquina, pra tirar foto do rango possante, pra complementar o blog.

Na falta de foto da comida, uma foto do pessoal da mítica banda The Animals, que muito colaborou, postumamente, para este texto.


Aguardem mais relatos desemocionantes da viagem!

Hasta siempre.

Um comentário:

Thiago AUgusto disse...

E agora eu sei que você ganhou ;D

E sei por fonte certa ;D


Mas enfim, aguardo a tua chegada aqui.


Um abraço.