Pois é, lembrei-me agora, em meio a meus estudos sobre Jornalismo Gonzo, que o Patrick Swayze morreu... um dia antes do meu aniversário. Que coisa mórbida, não? Não. Morrer não é mórbido. Mórbido é ter tara em trepar com gente morta. Digo, com cadáveres humanos, até porque o que caracteriza "gente" é o ser humano vivo, recebendo e doando estímulos em sociedade. E nós sabemos que um cadáver não faz isso. A menos que ele solte um pum. Aí ele estimula. Ah!, estimula... todo mundo a sair de perto dele.
Eu achei isso tão engraçado que vou fumar um cigarro quando terminar este texto!
Mas enfim, eu tava falando do Patrick. Então... eu vi Ghost com a minha mãe quando era pequeno, e como mamãe adooooora esse filme, e como todo garotinho gay adooooora a mamãe — todo garotinho gay adooooora a mamãe que tem, não é que todos eles adooooorem a MINHA mamãe, saca? —, esse filme marcou pra caralho a minha infância. Quando eu estava em casa e li que ele tinha morrido, no dia mesmo, eu me assustei, e achei ruim.
Mais uma fotinha daquele que marcou minha infância, e que foi eleito em 1991 o homem mais séquiçi do mundo pela People:
Aaaahaaahahahaaaaahahaaaa! Pode admitir: essa foi a melhor sacada que eu já tive na minha vida toda!
Enfim, ele de verdade, quer dizer, ele reproduzido, não... melhor, a foto dele que alguém fez e nós estamos re-re-re-re-reproduzindo:
Hasta siempre muchachas e muchachos de mi vida!
Um comentário:
Não sabia que você é engraçado.
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