quarta-feira, 3 de junho de 2009

Aqui ó!

Tô vivo, ainda!
Abandonei este blog nos últimos dias devido ao acúmulo de atividades. Provas, revista pra fechar, pré-projeto de TCC, enfim, estava tão cheio de coisas importantes que não me sobrou tempo nem para dormir direito, que dirá postar aqui.
Tanta correria e noites curtísimas de sono me fizeram emagrecer 1 quilo.
Ótimo não? Não.

A semana tenebrosa de provas e da entrega do pré-projeto, que faço em parceria com a brother Nathalya Toaliari, acabou finalmente. Nas provas, tudo foi tranquilo, mas para fazermos o pré-projeto, sofremos um bocado. Mesmo com a divisão de tarefas, nos reunimos em duas noites que se estenderam muito. Na quinta-feira, minha cara colega foi embora de casa às 3:15 da manhã, já na sexta.
Por um instante pensamos que não seria possível entregar o projeto em tempo, como a professora havia combinado com toda a turma. Mas fizemos tudo bem direitinho, e na sexta-feira a noite, o trabalho estava na mesa de nossa mestra, lindo lindo!

A Taciara fez a cirurgia bariátrica (redução do estômago) na terça-feira passada. Apesar do medo que sentimos, correu tudo bem. O estômago dela foi grampeado com grampos de titânio (acho isso chique!). Ela não poderá mastigar por 30 dias.
A recuperação está indo muito bem, e ela fumou escondido duas vezes depois da cirurgia, mesmo tendo recebido ordens expressas no médico para não fumar, pois o cigarro prejudica a cicatrização. Passou mal, bem feito. Bem feito agora, que temos certeza de que não aconteceu nada, mas vê-la prostrada na cama deu medo.


Em relação ao fumo, tenho que confessar, fumei um cigarro gente. Foi na quinta-feira, depois de 17 dias consecutivos sem contato com o maldito. O crime se deu em casa, durante nosso trabalho de TCC. Havíamos tomado algumas latinhas de antarctica, pra tentar relaxar enquanto fazíamos tudo. A noite foi esticando... esticando... esticando... e não aguentei a pressão. Peguei um cigarro da Nathalya, acendi e fumei.
Se foi bom? Em partes.
Senti a leve zonzeira e a sensação de relaxamento que a nicotina provoca, mas logo depois senti o gosto amargo na boca, que me causou enjoo até adormecer.
Depois dessa recaída relâmpago, nunca mais.
Se desconsiderarmos a recaída, que afinal foi de apenas um cigarro, um único cigarrinho, light ainda, estou a 24 dias afastado do vício. Gabriel Torralbo, mais conhecido na Faculdade de Direito da UFG por Torralbão, disse que depois de eu ter fumado apenas um cigarro, devo começar a contagem dos dias sem fumar a partir dele, zerar tudo, ou seja, anular completamente minha dor e meu sofrimento de 17 dias sem voltar ao trago. Não concordo, portanto a contagem oficial dos dias em que me encontro sem fumar são 24, em 03/06/2009, visto que não fumei nenhuma vez cotidianamente, e o fato isolado não caracteriza vício algum, mesmo para um viciado em processo de recuperação.
E tenho dito. Porra!
Para disposições a favor do "Torralbão" e contra meus argumentos, já deixo a resposta adequada: - Vai pro inferno, você não sabe o quanto é ruim parar de fumar, caralho!

Mais 24 horas!

5 comentários:

Thiago Augusto" disse...

quero o endereço para ir visitar a Taci, :)

email?

Aninha disse...

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
adorei a sua resposta "adiantada" a quem concordar com seu caro amigo (ou não)Torralbão.
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
morri de rir com esse post, que não devia ter nada de engraçado, né?
mas fico contente que vc esteja largando esse vicio maldito!

beijos

Torralbo disse...

Publica meu comentários seu ditadorzinho!!!
TORRALBÃO.

Taciara disse...

Torralbão, sem dúvida, foi o melhor....quem diria, hein? Dá uma sensação de Torralbão, o garanhão da UFG..kkkkkkkkkkkkkk.

Lady Sepulcro disse...

vc fumou, vc fumou - lá-lá-lárá