A certa altura, a luz já indo, a Lua já subindo, ele ao lado dela, ouvindo ambos uma singela melodia mecânica, ela diz:
- Você é doido. Com a voz suave. E fecha os olhos com bastante força, em sinal transbordante de afeto.
E ele:
- São seus olhos. Com a voz pigarreada e vascilante. E fecha os seus bem lentamente, em sinal transbordante de paz.